quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Sistema Reprodutor e Urinário





Como evitar Doenças Sexualmente Transmissíveis?

Como evitar: AIDS


Usar a camisinha em todas as relações sexuais é a melhor forma de evitar a infecção como via sexual. O vírus da AIDS encontra-se em regiões de secreção do corpo, até mesmo no suor, uma delas está na ejaculação nos homens e secreção vaginal nas mulheres, onde há alta concentração do vírus.
Regiões de maior concentração aumentam a chance de infecção. Na saliva, por exemplo, existe o vírus, mas em pequena quantidade, o que torna muito difícil a transmissão através dela.
É importante evitar o uso, se possível, de materiais que possam entrar em contato com o sangue de outras pessoas. Por exemplo, materiais de manicure de uso comum e não esterilizados.

Como evitar: HPV

Os devidos cuidados higiênicos é uma das formas de prevenir o HPV. A higienização intima diária, antes e após o ato sexual, higienização de banheiros, particulares e públicos, são iniciativas que previnem a transmissão do vírus.
Atenção mulheres! Fumar, beber ou usar drogas, compromete o sistema de defesa do organismo e diminui a imunidade do corpo facilitando a contaminação pelo vírus do HPV.
A forma mais eficaz de prevenção quando se tem uma vida sexual ativa é o uso de preservativos durante toda a relação sexual. Além da visita regular ao médico específico para a realização de exames de prevenção, tanto da mulher quanto do homem.
Atualmente circula no mercado a vacina para o HPV indicada para mulheres entre 9 e 26 anos. O vírus possui suas diversificações, uma das vacinas criadas protege contra quatro tipos de vírus, outra vacina protege contra mais dois vírus do HPV.
Como a vacina funciona? Ela estimula a produção de anticorpos específicos para cada tipo de HPV, sendo assim, a proteção contra a infecção dependerá da quantidade de anticorpos produzidos pelo indivíduo vacinado. Estima-se que a imunidade proporcionada pela vacina dure pelo menos 5 anos.


Como evitar: Cancro Mole

Usar a camisinha em todas as relações sexuais é a melhor forma de evitar a transmissão. Higienização antes e depois do ato sexual é favorável também. No entanto, após a observação de sintomas (uma pequena bolha avermelhada que se rompe rapidamente e dá origem a lesões dolorosas ou não) é importante não manter mais relações sexuais e procurar um médico para o tratamento.


Como evitar: Gonorreia

A gonorreia é transmitida pelo contato com o pênis, vagina, boca ou ânus. O contato com a pele é o suficiente para a transmissão da doença, sendo assim, não é necessário haver ejaculação para a gonorreia ser transmitida. É importante que as gestantes saibam: a gonorreia também pode ser transmitida da mãe para o bebê durante o parto, por isso a grande preocupação de prevenção e realização de exames durante a gestação.
A forma mais segura de prevenção é o uso de preservativos e tratamento quando notados os sintomas, da mesma maneira deve ser feito com os parceiros mais recentes para que se evite a transmissão para outras pessoas.


Como evitar: DIP (doença inflamatória pélvica)

Essa infecção pode ocorrer por meio de contato com as bactérias após a relação sexual desprotegida. A maioria dos casos ocorre em mulheres que tem outra DST, principalmente gonorreia e clamídia não tratadas. Entretanto também pode ocorrer após algum procedimento médico local (inserção de DIU - Dispositivo Intra-Uterino, biópsia na parte interna do útero, curetagem).
A mulher pode se proteger contra doença inflamatória pélvica tomando medidas para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo, o uso de preservativos. Caso contraia doença sexualmente transmissível, essa deve ser tratada rapidamente.
Preservativos, quando usados corretamente e consistentemente, podem reduzir o risco de transmissão de clamídia e gonorreia.


O que uma mulher na gravidez pode fazer para prevenir problemas decorrentes de DSTs?

A mulher grávida deve, na sua primeira consulta pré-natal, fazer testes para DSTs como:
clamídia, gonorreia, hepatite B, que também pode ser transmitida através do ato sexual, HIV e Sífilis.
Adicionalmente, alguns especialistas recomendam que mulheres que já tiveram parto prematuro façam teste para vaginose bacteriana na primeira consulta pré-natal. Mesmo que a mulher já tenha feito testes para DSTs no passado, ela deve repeti-los durante a gravidez.
Clamídia, gonorreia, sífilis, tricomoníase e vaginite bacteriana podem ser tratadas e curadas na gravidez através do tratamento com antibióticos. DSTs virais, como herpes genital e HIV, não têm cura. Porém, medicamentos antivirais podem ser apropriados para algumas mulheres grávidas com herpes para reduzir os sintomas. Para mulheres com lesões de herpes genital ativa na ocasião do parto, optar por cesariana pode reduzir o risco de passar a infecção ao recém-nascido. Para mulheres com HIV, tomar medicamentos antivirais durante a gravidez pode diminuir o risco de transmitir esse vírus ao bebê para menos de 2%. Cesariana também pode ser a melhor opção para algumas mulheres com HIV.
Mulheres que testaram negativo para hepatite B podem receber a vacina contra essa doença durante a gravidez. As mulheres grávidas também devem tomar medidas para diminuir o risco de contrair DSTs durante a gravidez.
Essas medidas preventivas auxiliam na proteção do bebe contra a contaminação dele com as DSTs.


Métodos Contraceptivos

 
Dos mais comumente utilizados estão o método de esterilização, contraceptivos orais, dispositivos intrauterinos (DIUs) que são inseridos internamente ao útero, e métodos de barreira incluindo preservativos tanto masculinos quanto femininos além do diafragma para mulheres.

Vídeo mostrando o quão abrangente são os métodos contraceptivos pela sociedade feminina brasileira. Mostra que há realmente o amplo uso de diversos métodos contraceptivos e que, por um olhar crítico, percebe-se o cuidado íntimo, planejamento e menor preconceito por iniciativa das mulheres.

O material disponível na internet permitiu a globalização da informação. Alguns blogs feitos por médicos, especialistas na área, podem esclarecer mais dúvidas!

Por exemplo, a confiabilidade de métodos contraceptivos e

 

Esterilização

Esse método compromete a fertilidade para sempre já que impede a circulação de espermatozoides nos homens e a fertilização e implantação do óvulo nas mulheres.
Para os homens, a vasectomia tem por finalidade cortar e amarrar o ducto deferente. Enquanto nas mulheres a cirurgia tem a mesma finalidade, mas nesse caso corta-se e amarra-se a conexão das tubas uterinas com o útero.

O que é o ducto deferente nos homens e as tubas uterinas nas mulheres?

 

O ducto deferente é um canal formado pela musculatura corporal que encaminha os espermatozoides do epidídimo, local de produção de espermatozoides, aos testículos, local de armazenamento deles.

E quanto às tubas uterinas?

São dois canais musculares de grande mobilidade por onde o óvulo passará do ovário para o útero, por onde passam o espermatozoide e o óvulo para a fecundação.


O assunto ‘‘contraceptivo’’ é geralmente mais comum entre o sexo feminino. Visto por um olhar crítico, tornou-se responsabilidade da mulher, principalmente devido a maior disponibilidade de produtos no mercado voltados ao público feminino, a utilização e manutenção de métodos contraceptivos. Para isto um site expõe dados sobre a reação dos homens quanto a realização da vasectomia, um dos métodos contraceptivos.

Foi divulgada a possível descoberta do anticoncepcional masculino, que, da mesma forma que o medicamento feminino, foi por acaso e se tornará uma alternativa ou complementação do uso de anticoncepcionais por parte das mulheres. Será que os homens vão aderir?
No caso da pílula feminina, os cientistas pretendiam solucionar o problema da esterilização em mulheres e, por acaso, descobriram o anticoncepcional feminino. O mesmo aconteceu com a pílula masculina, porém os cientistas estudavam a cura de um câncer. Leia mais!


Contraceptivos esteroides orais

O estrógeno e a progesterona sintéticos compõem a pílula anticoncepcional. Ingerida inicialmente após o ultimo dia do período menstrual e durante 3 semanas e faz uma pausa para o período menstrual, que não deixa de ser fisiológico e necessário.
O procedimento de ingestão de pílula anticoncepcional causa aumento imediato no sangue dos níveis de esteroides ovarianos que é mantido durante o período normal de um ciclo mensal. Como resultado da inibição de retroalimentação negativa da secreção de gonadotrofinas, não ocorre ovulação.
Um ciclo completo, ou seja, de um período menstrual a outro, com o uso da pílula é semelhante a uma fase lútea. Os altos níveis de estrógeno e progesterona e os baixos níveis de gonadotrofinas.
O desenvolvimento do endométrio ocorre normalmente, prolifera-se e é eliminado ao final do ciclo menstrual da mesma maneira que no ciclo normal, uma vez que há um intervalo após a ingestão da pílula por 3 semanas. Esse intervalo evita o crescimento anormal do endométrio.




Importante: Pílula do dia seguinte NÃO é método contraceptivo!


Implante subdérmicos

Métodos contraceptivos inseridos abaixo da pele. Um exemplo são os palitos que armazenam droga anticoncepcional hormonal. Estes são implantados abaixo da pele através de uma minúscula incisão.
Gradualmente o hormônio é liberado pelas paredes do palito, entra na corrente sanguínea prevenindo a gravidez durante anos.


Dispositivos intrauterinos DIUs

Ao contrário dos métodos anteriormente mostrados, esses dispositivos impedem a implantação do blastocisto na parede do útero após a fertilização.
No entanto, o uso desses métodos não são mais tão comuns devido à chance de que haja perfuração uterina.
 
Barreiras contraceptivas
Preservativos; diafragma e capuz cervical.
São métodos menos eficientes e cômodos em relação aos preservativos hormonais e DIUs, mas não apresentam efeitos colaterais. Usados com espermicida são muito eficiente, além de prevenirem DSTs.







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